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Na Luta pela Escola Pública
O nome “Pó de Giz” é tomado, por empréstimo, do antigo time de futebol dos professores do Colégio Municipal Rui Barbosa. Um colégio reconhecido por sua luta pela educação pública de qualidade. Um lugar onde fervilha a discussão educacional, política e social. Colégio que contribui de maneira significativa na formação de seus alunos, lugar onde se trabalha com o sentido do coletivo.
O " Pó de Giz" é uma singela homenagem a essa escola que tem um "pequeno" espaço educacional, mas corajoso e enorme lugar de formação cidadã.
quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
Convidamos para o Debate:
14 de março de 2012 – 18 horas
Local: UERJ Auditorio 13 – 1◦ andar
Palestrantes:
Virginia Fontes (Fiocruz e UFF)
Roberto Lehr (FEDEP e UFRJ)
Tarcisio (SEPE-RJ)
Paulo Alentejano (FFP-UERJ)
MST
TERRA LIVRE
Assembleia de Hoje, 29/02
Jornada Pedagógica
Estudos.
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
As lições da revolução educacional finlandesa para o mundo
RIO - No ranking do Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Alunos) 2009, aplicado em 65 países pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico, a Finlândia alcançou o 3º lugar. O país chama a atenção não só pelos bons resultados, mas por apresentar um modelo diferente dos outros líderes do ranking, China e Coreia do Sul. No lugar de toneladas de exercícios e de um ritmo frenético de estudo, na Finlândia, há pouco dever de casa, e a maior preocupação é com a qualidade dos professores e dos ambientes de aprendizado. Não há avaliações periódicas padronizadas de alunos e docentes, que não recebem remuneração por desempenho. E todo o sistema escolar é financiado pelo Estado.
Em seu livro, “Finnish lessons: what can the world learn from educational change in Finland?” (em uma tradução livre, Lições finlandesas: o que o mundo pode aprender com a mudança educacional na Finlândia?), Pasi Sahlberg, diretor de um centro de estudos vinculado ao Ministério da Educação do país, diz que o magistério é a carreira mais popular entre os jovens e que a transformação no Brasil deve começar pela igualdade de acesso a um ensino de qualidade.
O GLOBO: A Finlândia ocupa a 3 posição no ranking do Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Alunos), entre 65 países avaliados pelo exame da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). No entanto, nem sempre foi assim. Quando começou a transformação na educação finlandesa?
PASI SAHLBERG: A grande transformação do sistema educacional finlandês começou no início da década de 1970, quando foi criado o sistema de ensino obrigatório de nove anos. Todas as crianças do país passaram a estudar em escolas públicas parecidas e de acordo com o mesmo currículo nacional. O principal objetivo desse modelo era igualar a oportunidade de acesso a uma educação de qualidade e aumentar o nível educacional da população. Assim, a reforma educacional não foi guiada pelo sucesso escolar e, sim, pela democratização do acesso a escolas de qualidade. Esse movimento continuou nos anos 90, com a necessidade de uma população mais preparada para o mercado de trabalho.
O GLOBO: Quais foram as bases da revolução educacional finlandesa? Quais são seus pontos fortes?
SAHLBERG: O compromisso da sociedade finlandesa pela igualdade de acesso a uma educação de qualidade foi decisivo. A Finlândia com seus 5 milhões de habitantes não pode perder nenhum jovem. Todos precisam ter uma educação de qualidade. Os pontos fortes do sistema finlandês são o foco nas escolas, para que elas possam ajudar as crianças a ter sucesso; educação primária de alta qualidade, que dê uma base sólida para as etapas seguintes do aprendizado; e a formação de professores em universidades de ponta, que tornaram a profissão uma das mais populares entre os jovens finlandeses.
O GLOBO: No Brasil, muitas políticas públicas sofrem com a falta de continuidade. Isso acontece na Finlândia? O que fazer para garantir a continuidade?
SAHLBERG: A Finlândia manteve uma política pública estável desde a década de 70. Diferentes governos nunca tocaram nos princípios que nortearam a reforma, apenas fizeram um ajuste fino em alguns pontos. Essa ideia de uma escola pública de qualidade para todos os finlandeses foi um consenso nacional construído desde a Segunda Guerra Mundial. É o que no livro eu chamo de “sonho finlandês”.
O GLOBO: O mundo parece buscar uma fórmula mágica para a educação. Existe uma fórmula válida para todos?
SAHLBERG: Não, não existe nenhuma fórmula mágica nem um milagre secreto na educação finlandesa. O que fizemos melhor do que outros países foi entender qual é a essência do bom ensino e do bom aprendizado. As crianças devem ser vistas como indivíduos que têm diferentes necessidades e interesses na escola. Ensinar deve ser uma profissão inspiradora com um grande propósito de fazer a diferença na vida dos jovens. Infelizmente, esses princípios básicos deram lugar a políticas regidas pelo mercado em vários países. Essa lógica de testar estudantes e professores direcionou os currículos e aumentou o tédio em milhões de salas de aula. A fórmula para uma reforma da educação em muitos países é parar de fazer essas coisas sem sentido e entender o que é importante na educação.
O GLOBO: O que foi feito na Finlândia e que poderia ser reproduzido em outros países em desenvolvimento, como o Brasil?
SAHLBERG: A pergunta deve ser o que é possível aprender com a experiência finlandesa, não reproduzir. Primeiro, a experiência da Finlândia mostrou que é possível construir um modelo alternativo àquele que predomina nos Estados Unidos, na Inglaterra e em outros países. Mostramos aqui que reformas guiadas pelo mercado, com foco em competição e privatizações não são a melhor maneira de melhorar a qualidade e a equidade na educação. Segundo, é importante focar no bem-estar das crianças e no aprendizado da primeira infância. Só saudáveis e felizes elas aprenderão bem. Terceiro, a Finlândia mostrou que igualdade de oportunidades também produz um aumento na qualidade do aprendizado. É preciso que o Brasil combata essa desigualdade de acesso. Só um plano de longo prazo para a educação e compromisso político possibilitarão que os resultados sejam alcançados.
O GLOBO: Os professores ocupam um papel importante no sistema finlandês. Como prepará-los bem? Um salário atrativo é importante?
SAHLBERG: Professores são profissionais de alto nível, como médicos ou economistas. Eles precisam de uma sólida formação teórica e treinamento prático. Em todos os sistemas educacionais de sucesso, professores são formados em universidades de excelência e possuem mestrado. O salário dos professores deve estar no mesmo patamar de outras profissões com o mesmo nível de formação no mercado de trabalho. Também é importante que professores tenham um plano de carreira, com perspectivas de crescimento e desenvolvimento.
O GLOBO: No Brasil, poucos jovens são atraídos pelo magistério. A carreira atrai muitos jovens na Finlândia?
SAHLBERG: O magistério é uma das profissões mais populares entre os jovens finlandeses. Todo ano, cerca de um a cada cinco alunos que terminam o ensino médio tem a carreira como primeira opção. Há dez vezes mais candidatos para programas de formação de docentes para educação infantil do que vagas nas universidades. A Finlândia tem o privilégio de poder controlar a qualidade dos professores na entrada e depois garantir que só os melhores e mais comprometidos serão aceitos nessa profissão nobre.
O GLOBO: A inclusão das novas tecnologias nas salas de aula vem sendo muito debatida. Como você vê esse processo? Como isso é feito na Finlândia?
SAHLBERG: Tecnologia é parte das nossas vidas e é usada nas escolas finlandesas. Professores na Finlândia usam tecnologia para ensinar de maneiras muito diferentes. Alguns, a utilizam muito e outros raramente. Aqui a tecnologia é uma ferramenta, mas o foco continua sendo na pedagogia entre pessoas, sem tecnologia. A tecnologia não deve guiar o desenvolvimento educacional e, sim, ser uma ferramenta como várias outras.
O GLOBO: Retomando o título do seu livro, quais são, afinal, as principais lições do sistema de educação finlandês?
SAHLBERG: A mais importante das lições é que há uma alternativa para se chegar ao sucesso prometido por reformas guiadas pelo mercado. A Finlândia é o antídoto a este movimento que impõe provas padronizadas, privatização de escolas públicas e remunera os professores com base em avaliações de desempenho que se tornou típico de diversos sistemas educacionais pelo mundo.
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
Após Carnaval, greves de professores ameaçam parar aulas no País
Na rede estadual de Rondônia, a paralisação já começou na quinta-feira, logo após o carnaval. No Rio de Janeiro, a categoria fará uma paralisação na próxima terça-feira, 28, com ato em frente à Assembleia. Nos dias 14, 15 e 16 de março, outros 42 sindicatos de docentes, incluindo todos os estaduais, se unirão a estes em greve de três dias.
A paralisação já estava marcada com duas reivindicações. A primeira é pressionar pelo pagamento do piso nacional que até 2011 era de R$ 1.187 e, em 2012, deve ser reajustado para R$ 1.430. A segunda é a campanha para que o Plano Nacional de Educação para a década 2011-2020 preveja 10% do PIB para a área e não 8% como o atual projeto no Senado. Uma terceira demanda da greve surgiu às vésperas do carnaval e revoltou os professores.
Governadores querem reduzir reajuste
Os governadores Sérgio Cabral (PMDB), do Rio de Janeiro, Antonio Anastasia (PSDB), de Minas Gerais, Renato Casagrande (PSB), do Espírito Santo, Cid Gomes (PSB), do Ceará, e Jaques Wagner (PT), da Bahia, pressionam o presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia (PT) para votar um recurso que muda a forma como o piso para professor é reajustado. Pela lei, a variação é baseada no aumento do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb), o que deve representar 21% este ano. Os governadores querem que seja pela inflação, que ficaria em 6%.
Para a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) isso modificaria o objetivo da lei do piso, que era valorizar o profissional. Para a entidade, repor a inflação, não ajudará a equiparar a remuneração dos docentes a dos demais profissionais com ensino superior – razão da criação da lei.
Ano passado, 16 Estados tiveram geve
Em 2011, além da paralisação unificada pelo piso, que durou apenas um dia, 16 Estados fizeram greve. As aulas foram interrompidas por períodos que variaram de 8 dias, na Bahia, a 113 dias, em Minas Gerais. Por conta disso, oito unidades da federação tiveram as férias escolares adiadas. Outras não chegaram a ter os 200 dias letivos mínimos anuais previstos em lei.
São Paulo
No caso de São Paulo, já está marcada uma votação no dia 16 de março, após a paralisação conjunta, para decidir se o sindicato (Apeoesp) apoia a continuidade da greve. Em 2011, a categoria deu uma “trégua” no ano passado para que o novo secretário estadual de Educação, Herman Voorwald, começasse a trabalhar, porém agora está descontente com o resultado.
O principal problema foi uma mudança na carga horária dos professores, que motivou uma briga judicial ainda não encerrada. Pela lei, todo professor deve ter ao menos um terço de sua carga horária remunerada (33%) reservada para trabalho extraclasse, como a formação e o preparo de aulas. Até o ano passado, São Paulo previa apenas 17%, mas o governo anunciou a revogação de uma lei que fez o tempo obrigatório do professor aumentar apenas derrubando uma lei anterior que igualava aulas de 50 minutos a uma hora. Com os 10 minutos que sobravam em cada aula e apenas uma aula a menos por semana em uma carga horária de 40 horas semanais, o porcentual subiu para 33%.
A manobra revoltou o sindicato que está em campanha nas regionais para reverter a medida. “Se precisar, vamos para a greve”, disse a presidente da entidade, Maria Isabel Noronha.
As informações são da repórter Cinthia Rodrigues, do IG
domingo, 26 de fevereiro de 2012
Conhece o Futuratec?
estão disponíveis neste acervo. Você poderá assistir aos programas em uma TV equipada com um aparelho de DVD. Para isso, basta seguir nossos tutoriais que ensinam direitinho como baixar e gravar os arquivos,
utilizando aplicativos gratuitos.
Agora, que tal montar um acervo na sua escola ou grupo de estudo? Preparamos pra você alguns materiais para personalizar a sua videoteca e manter tudo organizado!
Boa sorte e aproveite!
Acesse: http://www.futuratec.org.br/
Paralisação de 28/02 e Assembléia da Rede Estadual
por email, Profa Vera Nepomuceno
Edital de Convocação de Assembleia SEPE Rio das Ostras e Casimiro de Abreu

O SEPE Núcleo de Rio das Ostras e Casimiro de Abreu convoca os(as) professores(as) aprovados(as) no V Concurso Público de Rio das Ostras para deliberar sobre Ação Judicial em Assembleia no dia 29 de fevereiro de 2012, quarta-feira – às 18:00 horas, em nossa sede.
Diretoria do SEPE Rio das Ostras e Casimiro de Abreu
End. Alameda Casimiro de Abreu, 292 – 3º and. Sl. 8 – Centro – Rio das Ostras
Tel.: (22) 2764-7730
sábado, 25 de fevereiro de 2012
Sepe entra na Justiça contra o descumprimento da Lei nº 11.178 (lei do 1/3)
O Sepe entrou na Justiça contra o governo estadual e contra a prefeitura do Rio pelo descumprimento da Lei federal nº 11.178, que estipula 1/3 da carga horária para atividades extraclasse. Estas ações do sindicato terão repercussão em todas as demais redes. O STF já decidiu pela constitucionalidade da lei, que também cria o piso nacional.
Uma das conquistas da histórica greve da rede estadual em 2011 foi uma emenda ao Decreto nº 677, aprovado em agosto pelos deputados, que garantia o cumprimento da Lei do 1/3. No entanto, desrespeitando o que havia sido negociado para o término da greve, Cabral vetou esta emenda. O Legislativo ainda não apreciou os vetos do governador. Esperamos que os deputados honrem com a palavra dada, mas sabemos que somente a mobilização da categoria pode fazer o governo respeitar esse direito!
Abaixo, disponibilizamos os links no Tribunal de Justiça do Rio com os processos:
Rede estadual;
Município do Rio.
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
MEC divulga federais que poderão contratar professores temporários
Fonte: Folha Uol
CONTRATAÇÃO A PARTIR DE MARÇO | 40 HORAS | 20 HORAS |
---|---|---|
Fundação Universidade Federal do Vale do São Francisco | 13 | 14 |
Universidade Federal da Bahia | 42 | 43 |
Universidade Federal do Espírito Santo | 39 | 39 |
Universidade Federal de Goiás | 31 | 31 |
Universidade Federal de Juiz de Fora | 56 | 56 |
Universidade Federal do Paraná | 5 | 0 |
Universidade Federal de Santa Maria | 38 | 38 |
Universidade Federal Rural de Pernambuco | 25 | 30 |
Fundação Universidade Federal de Roraima | 14 | 14 |
Fundação Universidade Federal do Tocantins | 40 | 40 |
Universidade Federal Rural da Amazônia | 28 | 27 |
Universidade Federal do Triângulo Mineiro | 20 | 23 |
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri | 29 | 30 |
Universidade Federal Rural do Semi-Árido | 30 | 30 |
Fundação Universidade do Amazonas | 31 | 31 |
Fundação Universidade Federal do Maranhão | 67 | 68 |
Fundação Universidade Federal do Rio Grande | 11 | 11 |
Universidade Federal de Uberlândia | 45 | 44 |
Fundação Universidade Federal de Mato Grosso | 46 | 46 |
Fundação Universidade Federal de Ouro Preto | 13 | 14 |
Fundação Universidade Federal de Pelotas | 60 | 60 |
Fundação Universidade Federal de São Carlos | 30 | 29 |
Fundação Universidade Federal de Sergipe | 65 | 66 |
Fundação Universidade Federal de Viçosa | 6 | 6 |
Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul | 47 | 47 |
Fundação Universidade Federal do Amapá | 53 | 44 |
Fundação Universidade Federal da Grande Dourados | 16 | 16 |
TOTAL | 900 | 897 |
CONTRATAÇÃO A PARTIR DE ABRIL | 40 HORAS | 20 HORAS |
Universidade Federal de Alagoas | 30 | 14 |
Universidade Federal do Ceará | 6 | 6 |
Universidade Federal de Goiás | 5 | 5 |
Universidade Federal Fluminense | 6 | 6 |
Universidade Federal do Pará | 5 | 0 |
Universidade Federal da Paraíba | 65 | 20 |
Universidade Federal de Pernambuco | 40 | 10 |
Universidade Federal do Rio Grande do Sul | 50 | 23 |
Universidade Federal do Rio de Janeiro | 60 | 40 |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro | 17 | 0 |
Fundação Universidade Federal do Tocantins | 5 | 5 |
Universidade Federal de Campina Grande | 5 | 5 |
Universidade Tecnológica Federal do Paraná | 65 | 66 |
Universidade Federal de Alfenas | 37 | 0 |
Universidade Federal de Itajubá | 5 | 5 |
Universidade Federal de São Paulo | 10 | 10 |
Universidade Federal de Lavras | 29 | 0 |
Universidade Federal do Pampa | 43 | 44 |
Fundação Universidade Federal de Rondônia | 19 | 19 |
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro | 30 | 37 |
Fundação Universidade Federal do Acre | 10 | 10 |
Fundação Universidade Federal do Piauí | 5 | 5 |
Fundação Universidade Federal de São Carlos | 5 | 5 |
Fundação Universidade Federal de São João Del Rei | 30 | 29 |
Universidade Federal do ABC | 40 | 40 |
TOTAL | 622 | 404 |
Rede estadual fará paralisações de 24 horas nos dias 28/2 e 14/3/12.
Decisões da 1ª assembleia geral no sábado (dia 11/2) na ACM:
Os profissionais da rede estadual realizaram uma assembleia geral no sábado (dia 11), no auditório da ACM, no Centro. A plenária votou pela realização de paralisações de 24 horas nos dias 28 de fevereiro e 14 de março, dando início à mobilização em torno da campanha salarial 2012 e a luta pela conquista dos nossos direitos.
No dia 28 de fevereiro, além da paralisação, a categoria realizará uma assembléia geral, às 11h, no auditório da ABI (Rua Araújo Porto Alegre 71 - 9º andar) e um ato público na Alerj, à tarde, do qual participarão o MUSPE e suas entidades representativas, inclusive os setores da segurança pública. Ainda neste dia, a rede estadual lançará a campanha salarial de 2012, tendo como reivindicação emergencial, além da incorporação de todas as gratificações ainda existentes para professores e funcionários, um reajuste de 36%.
A assembleia também aprovou que o Sepe disponibilizará todo o apoio político e jurídico que for possível aos profissionais que procurarem o sindicato em busca de proteção contra a perda de lotação escolar original.