Na Luta pela Escola Pública

Este blog pretende criar um espaço para informações e discussões sobre Escola Pública na Região dos Lagos, com destaque para o município de Cabo Frio.

O nome “Pó de Giz” é tomado, por empréstimo, do antigo time de futebol dos professores do Colégio Municipal Rui Barbosa. Um colégio reconhecido por sua luta pela educação pública de qualidade. Um lugar onde fervilha a discussão educacional, política e social. Colégio que contribui de maneira significativa na formação de seus alunos, lugar onde se trabalha com o sentido do coletivo.

O " Pó de Giz" é uma singela homenagem a essa escola que tem um "pequeno" espaço educacional, mas corajoso e enorme lugar de formação cidadã.


sábado, 28 de junho de 2014

Educação NÃO é prioridade...apenas promessa!

Relato:

Em abril de 2013, a escola Patricia Azevedo acabou tendo que interromper suas atividades devido a contaminação no lençol freático que atingiu a cisterna da escola. Após isso, passou a funcionar provisoriamente em duas igrejas, fato que tinha a promessa de durar poucos meses. 

15 meses depois, os funcionários e alunos continuam alocados nos estabelecimentos religiosos. 

No segundo semestre de 2013, o prefeito esteve na igreja católica, onde está metade da escola, apresentando projetos para o bairro Jardim Esperança, mas não tocou no assunto da escola. Porém, indagado, disse que o projeto estava sendo feito . 

Em dezembro, após pais de alunos agendarem uma passeata, horas antes da passeata ocorrer a secretaria de educação enviou o projeto da escola e marcou uma palestra pra mostrar a comunidade como seria a escola. Nesta reunião foi firmado ocompromisso com a comunidade de a obra começar no inicio do ano de 2014, e terminar ate o início do segundo semestre. 

Em fins de março/começo de abril , após uma das mães chamar novamente a InterTV, que já havia visitado a escola em abril, quando de sua interdição, o então secretário de desenvolvimento urbano, senhor Gustavo, se pronunciou, e desta vez a promessa foi a de que seria finalizada a licitação com início da obra em maio e término em novembro

Aliás , durante essa época, o engenheiro avisou à escola que o prefeito havia mandado "ele se virar", pois queria a escola inaugurada em julho. porem até hoje, nada.

Ultimamente, por volta de maio/junho, o que foi ouvido foram previsões de que cinco escolas (Samburá, Vila do Sol , Colinas do Peró - Patrícia Azevedo - e outras) seriam inauguradas/começariam a funcionar no ano letivo de 2015 (quase dois anos apos o fechamento).
 
Além disso, neste ano, a comunidade do Jardim conviveu com a promessa daconstrução do parque do povo (também na Colina do Peró), bem como da urbanização do bairro Parque Eldorado III, promessa de creches neste bairro (que fica após o Tangará), além da promessa da aplicação de 78 milhões de reais na urbanização e outros serviços em bairros como Monte Alegre II, Reserva do Peró , Guriri , Jardim Peró.
 
Poucos dias atrás, o que foi noticiado foi que seriam gastos 150 milhões na urbanização do grande Jardim Esperança, bairro que não aparecia como contemplado na previsão anterior (a de 78 milhões), e com novas promessas de construção de escolas e creches.

Também já foi observada a promessa de grandes empreendimentos na região da estrada Campos Novos, além da PROMESSA DA CONSTRUÇÃO DE UMA ESCOLA DE 4 MILHÕES DE REAIS EM CONTRAPARTIDA DA LIBERAÇÃO DA INAUGURAÇÃO DO SHOPPING PARK LAGOS , ASSIM COMO UMA ROTATÓRIA NA REGIÃO DA PRAIA DO SIQUEIRA, , AMBAS INCLUSIVE NÃO SE REALIZARAM ATE HOJE.

SEM MAIS 

À flor da pele: por 41 votos termina a Greve da Educação no Rio de Janeiro





























Depois de muita luta de rua com marchas, intervenções e conscientização da população por meio de aulas públicas e panfletagem, os professores da rede estadual e municipal do Rio de Janeiro decidiram em assembleia pela finalização da greve que começou no dia 12 de maio. A categoria que já tem longa data de vigília nos órgãos institucionais para garantir a melhoria na educação reivindica reajuste salarial de 20%, um terço da carga horária para planejamento de aula e redução da jornada de trabalho para 30 horas semanais.
Sem respostas governamentais ou negociações abertas, a luta dos professores vem sendo criminalizada e os grevistas começaram a receber ameaças e pedidos de exoneração dos cargos. Segundo o sindicato, o governo estadual e municipal está tentando demitir mais de 300 trabalhadores grevistas.
Na última quarta-feira, 25 de junho, uma votação na ALERJ aprovou reajuste de 9% no salário e o fim dos inquéritos investigativos. Entretanto, para oficialização da emenda ainda é necessária a aprovação do governador Pezão. Já na Câmara Municipal a audiência marcada para a tarde de hoje não aconteceu e o co-secretário da Secretaria da Educação, enviou uma mensagem de texto aos diretores do SEPE informando que os 63 processos de exoneração aos professores municipais seriam retirados. Porém, não há garantia de que esse acordo informal seja cumprido.
Votação
A assembleia unificada que aconteceu no Clube Hebraica, em Laranjeiras, reuniu mais de 1000 professores da capital e interior. Com disputa acirrada, a votação pela continuidade da greve dividiu as opiniões e a contagem dos votos fechou com 601 a favor da suspensão, 560 para a manutenção e 25 de abstenções.
A base da categoria pedia a continuidade e denunciava a presença de “figurantes” com direito a voto. Segundo alguns grevistas também votaram professores aposentados e alguns profissionais que não aderiram a greve. "A greve cumpre um papel histórico na nossa categoria, que é o de arrancar a máscara dos diretores e dirigentes do sindicato", disse Roberto Alves Simões, um dos poucos diretores do SEPE que defendia a permanência da greve.
Próximos passos
O fim da greve não significa o fim da luta. A intensidade e o aprofundamento dos profissionais da educação em atos e manifestações uniu a categoria. “Saímos dessa greve mais maduros e unidos, preparados para continuar na luta!”, afirma grupo que debatia ao fim da assembleia.
Após o final da votação a sessão se estendeu por cerca de mais uma hora e meia quando foi definido a próxima assembleia para dia 7 de julho e a não reposição das aulas até a reunião de negociação. Professores da base que participam do movimento também estão se organizando para as eleições do sindicato, que acontecem no próximo ano.

terça-feira, 24 de junho de 2014

Assine e divulgue a petição

Petição em favor dos colegas que estão sendo ameaçados de exoneração pelo governador Luis Pezão, por estarem em greve lutando por uma educação de qualidade.
A educação pública é uma questão de todos nós, pois somente através dela podemos viver em uma sociedade menos desigual, e sem dúvida menos violenta. Quero pedir a todos os amigos, amigas e seguidores que me ajudem e assinem essa petição, se você já atendeu o meu pedido e assinou a primeira petição, assine essa também, pois a anterior foi em favor dos colegas da rede municipal e essa é para os colegas da rede estadual.
Não deixe de assinar, pois esse é um ato de cidadania, de amor ao próximo e de defesa da Justiça, pois a greve e uma educação de qualidade são direitos garantidos pela Constituição, que infelizmente, no nosso estado e município estão sendo ignorados pelo governador e pelo prefeito.
Não se omita, esse é um problema de todos.
Fonte: Facebook Profª Maria das Graças
Link aqui

domingo, 22 de junho de 2014

OS “300 DO SEPE” ACREDITAM QUE A EDUCAÇÃO LIBERTA. E NINGUÉM conseguirá arrancar essa convicção de seus corações. EU ACREDITO QUE A EDUCAÇÃO LIBERTA.

Texto em apoio ao meu companheiro, prof. Gustavo Motta e aos "300 do SEPE"
A luta pela educação pública de qualidade e pela valorização de seus profissionais hámuito vem sofrendo ataques e duras repressões. Na greve do RJ no ano passado, unificada entre professorxs do estado e município, muito se avançou na luta, nas estratégias de mobilização, consequentemente a reação do Estado foi dura com seu braço fascista armado de cassetetes, bombas e balas.
Esse ano novamente a greve unificada está ai. Muitas vitórias: fechamento de ruas, ato no aeroporto Galeão que teve grande repercussão. E a repressão mais uma vez foi a altura da revolta. Muito tiro, porrada e bomba, e detenções... Professorxs em estágio probatório sendo exonerados, abertura de Inquéritos Administrativos por abandono de cargo, retirada de professorxs grevistas do quadro de horários das escolas... É A CLARA CRIMINALIZAÇÃO DA LUTA PELOS DIREITOS DXS TRABALHADORXS.
Como alguns sabem, meu companheiro Gustavo Motta, é professor de geografia do estado RJ. Com duas matrículas, ele já pelejou muito. Trabalhava na baixada, morando na Região Oceânica (Niterói), por mais de um ano ele dormiu (muitas vezes sozinho) em um Ciep de Austin. Com seu isolante térmico e saco de dormir, ele dormia no auditório do colégio. Ele demorava tanto tempo se deslocando (RO-Austin) que era melhor dormir no colégio do que ir em um dia e voltar no outro. Ao mesmo tempo, dando aula em um colégio de Itaipu, o Colégio Professora Alcina Rodrigues Lima (CEPARL). No Alcina, ele começou SOZINHO um projeto de Agrofloresta em um espaço que era destinado a entulho de obras. Enfrentou o preconceito de outrxs professorxs, muita oposição. Conseguiu financiamento do PDE para o projeto “Mudas para mudar”. SUOU, RALOU, TRABALHOU MUITO!!! Gustavo fez uma dissertação de mestrado sobre a agrofloresta e a ressignificação do espaço para xs alunxs. Ele trabalhava em Austin, Itaipu e ainda frequentava as aulas da UFF e seu projeto de pesquisa. MAIS RALAÇÃO. Obviamente, o projeto não é dele, é de todxs, agora a Agrofloresta está consolidada e tem seu espaço conquistado e resignificado. A Agrofloresta tem reconhecimento enorme, por esse trabalho Gustavo participou do programa “Salto para o Futuro” da TV Escola, e a escola já foi matéria de alguns jornais como exemplo em educação ambiental e sustentabilidade. Atualmente, o colégio ALCINA é referência na Região Oceânica de Niterói, tendo como “chamariz” o projeto de Agrofloresta que ele iniciou.
Agora, ele está com as duas matrículas no Alcina. Participou das greves, e atualmente é um dos “300 do SEPE” como ele mesmo diz (analogia ao filme “300 de Esparta”, mas que na realidade são muito mais de 300 professores em greve). Participa ativamente das greves, ano passado ocupou a Secretaria de Educação, se radicalizou tanto na luta que a situação no colégio tencionou muito mais. Com xs alunxs, ele faz o trabalho de base, incentivando a galera a criar o grêmio, que claro tem a oposição da Direção.
Ele fez muito pelo colégio, pelxs alunxs, porque ele ACREDITA NA EDUCAÇÃO, que A EDUCAÇÃO LIBERTA. Nas greves, acorda de madrugada para percorrer escolas, participa de atos, da resistência. Nas greves, eu posso falar, ele sempre se ENTREGOU DE CORPO E ALMA, ASSIM COMO MUITXS OUTRXS GUERREIRXS.
Falo aqui do Gustavo, porque eu acompanhei esse processo, o esforço dele, sua luta. Mas quantxs outrxs? Que estão sendo perseguidos por lutarem por seus direitos? Por lutarem por sexs alunxs? Sofrem assédio moral, são sacaneados pela direção, pelos seus próprios colegas não grevistas...
E agora... O Gustavo Motta, e todxs os grevistas, correm o risco de ficarem sem salário, serem transferidos para outros colégios (alguns/algumas já foram) e na pior das hipóteses, sem emprego. Estado de merda. Democracia é isso? Em ano de eleição, há quem diga que “as mobilizações devem ser nas urnas”. Esse governo foi eleito “democraticamente”. Não nos deixemos enganar, quanto maior a revolta, maior a repressão, maior a marretada.
A Direção do Colégio que só se beneficiou com a luta e o suor expõe a Agrofloresta como um troféu. Mas agora que não é mais oportuno, não vale mais estar ao lado desse professor. “Ele é grevista, eu não posso fazer nada.” ”Estou cumprindo ordens, ordens da SEEDUC, não posso fazer nada.” Que na realidade, quer dizer isso: “O colégio já é referência mesmo, ainda mais que ele fica incitando xs alunxs contra a Direção.”
E nesse processo, há muito que se perder. MAS NÃO PERDEM APENAS NOSSXS PROFESSORXS. PERDE A ESCOLA, SEXS ALUNXS, A COMUNIDADE, NÓS TODXS PERDEMOS.
Em tempos de Copa, algumas/alguns afirmam que não é brasileiro quem não torce pelo Brasil. E ser omisso contra a luta pela educação pública de qualidade é ser brasileiro? ”Ser brasileiro com muito orgulho” é bonitinho ser na Copa. Mas ser cidadão que luta por seus direitos com muito orgulho já é demais.
Mas eu não aceito o silêncio. Do Estado eu espero só exploração e pancada quando não aceitamos a exploração! Prefiro acreditar que a Copa está abafando todas as notícias sobre xs grevistxs. Seremos brasileiros também para lutar pela educação? Para lutar por nossxs educadorxs? Vocês, PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO QUE NÃO ESTÃO EM GREVE, VOCÊS VÃO ACEITAR SEMPRE TUDO? Aceitar tomar pancada atrás de pancada e acreditar que sempre foi assim e sempre vai ser? Que existem outras formas de lutar? Ficarão contra ou se omitirão enquanto seus colegas de categoria são humilhados e retaliados pelo ESTADO? Vocês farão parte do coro que apedreja a vanguarda da luta?
A semente foi jogada no solo. É certo que ela germinará. Mas O QUE FAZ O SILÊNCIO PERANTE AS INJUSTIÇAS? OS “300 DO SEPE” ACREDITAM QUE A EDUCAÇÃO LIBERTA. E NINGUÉM conseguirá arrancar essa convicção de seus corações. EU ACREDITO QUE A EDUCAÇÃO LIBERTA. Mas NÃO essa educação mercantilizada, confinando xs alunxs dentro da sala de aula, cumprindo o livro didático. A EDUCAÇÃO que estimula o senso crítico e a reflexão sobre nossos exploradores, e a importância da luta, ESSA SIM É EMANCIPATÓRIA. E a luta por ESSA EDUCAÇÃO incomoda ao Estado, aos conformistas, ao Sistema.
Para o Gustavo, meu querido, só tenho a dizer que estamos juntxs, em tempos fáceis e principalmente nos difíceis. Eu te admiro e seja do jeito que for, seguiremos em frente de cabeça erguida!
A luta de vocês, profissionais da educação em greve, ajuda a mim e a muitxs outrxs a acordar cedo e lutar contra a educação mercantil, a hipocrisia e as explorações!
Texto : Luíza Alencatro – Docente EaD CEDERJ (Facebook)
“Enquanto eu acreditar que a pessoa é a coisa mais maior de grande, eu vou cantar!”



sábado, 21 de junho de 2014

ATENÇÃO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO DA REDE ESTADUAL: JUSTIFICATIVA JURÍDICA PARA A REALIZAÇÃO DA GREVE

Justificativa jurídica para os processos de abandono de cargo/ falta injustificada da Rede Estadual.

Os servidores que receberem comunicaç
ão oficial (telegrama, publicação em DO etc.) devem imprimir duas vias, complementar seus dados e assinar. Uma via fica com a administração e a outra, como comprovante de recebimento, com o servidor. No entanto, os servidores que ainda não foram notificados oficialmente, mas que já foram avisados pela direção que estão fora do MCF e aguardam notificação, que queiram se antecipar, por já haver descoberto seu processo administrativo no site da Seeduc, também podem apresentar o mesmo modelo.







sexta-feira, 20 de junho de 2014




ESTADO, DIREÇÃO OU OS DOIS???

DIRETOR VENDIDO TEM QUE SER PROCESSADO TAMBÉM!!!!!!!!
A maior arma do secretario, são as direções das escolas. Eles é que travam a categoria. Temos que dar um jeito de não deixar passar isso em branco. Eles não podem ficar todos os anos, barbarizando geral e depois saírem impunes, livres leves e soltos, como renas do papai Noel após a noite de natal. Dever cumprido e dane-se quem foi prejudicado e ficou sem presente. O importante é que o meu está garantido. Nós temos é que acabar com o terrorismo que é aplicado pelas direções das escolas. Esse(a)s diretore(a)s NÃO SÃO CATEGORIA. O Jurídico do SEPE, já deve ter varias denuncias contra esses torturadores. VAMOS USÁ-LAS. Esses JUDAS da educação vêm com ameaças e pressões de tudo que é jeito. Ficam mais tempo em reuniões no DOI-CODI da Seeduc do que nas escolas. E lá recebem suas novas ordens, aprendem mais uma maneira de nos subjugar, nos violentar, é onde treinam o manuseio da chibata, para manter em ordem a senzala em que se transformaram as escolas. Abrem processos administrativos contra os profissionais que não se vendem, como eles. Quem não segue a cartilha, os que não se deixam acorrentar, os que defendem e assumem suas posições, contrárias às ordens ditatoriais que “são sugeridas” (ou dadas) pela secretaria, vira inimigo da escola. Ficam justificando sua fraqueza (ou falta dignidade) com a conversa de que cumprem ordens, que o secretário diz que não dá. Alguém mente nessa história. Vamos colocá-los na frente de um juiz e fazê-los provar que recebem essas ordens e consequentemente demonstrar que o “secretino de educação” mente nas audiências. Ou caso contrário, sem provas, que fazem tudo pelo dinheiro (O michê, ou a comissão capitão do mato), pelo poder ou pela incapacidade ou medo de enfrentar uma sala de aula com os alunos que eles criaram. Infelizmente, a grande maioria dos diretores, que nos são impostos pelo Governo, são seguidores do Risolia/Cabral. Fazem tudo pela escrotidão dessa meritocracia, seu sustento. Essas direções são categoria? Eles podem dizer “O SEPE somos nós”? NÃO. São eles, os nossos piores inimigos. Eles são os executores, sem dó, sem piedade e sem remorso de todas as arbitrariedades que são cometidas contra nós. ELES NÃO SÃO CATEGORIA. SÃO NOSSOS INIMIGOS, E devem ser tratados como tal...

Texto: facebook


terça-feira, 17 de junho de 2014

Contra a perseguição política e a repressão dos governos Paes e Pezão aos profissionais da educação unificados em GREVE! Ato em frente à prefeitura do Rio nesta segunda (16/6) às 9h

Em uma ação totalmente autoritária, o prefeito Eduardo Paes e a SME consideraram inaptos 51 profissionais da educação em estágio probatório por exercerem seu direito de greve em 2013 e 2014 na luta pela educação pública de qualidade.Sabemos que essa é uma atitude arbitrária e desesperada que visa nossa desmobilização.

A direção do SEPE e o comando de greve convocam todos os profissionais da educação para apoiarem a luta contra a perseguição política, nesta segunda-feira (16/6) às 9h em frente à Prefeitura do Rio.

Convocamos, especialmente, os profissionais que sofreram esta retaliação para que recebam assistência jurídica.

Documentos necessários para os servidores em questão:
• Primeiro e último Contra Cheque;
• Cópia do D.O com a convocação;
• Cópia das avaliações;
• Telegrama com a convocação da prefeitura;
• Ato de investidura (caso possua)

Caso o servidor não tenha os documentos em mãos, comparecer assim mesmo para receber esclarecimento com o jurídico.

Orientamos que ninguém se apresente sozinho na prefeitura, não assine qualquer documento e que desconsidere telefonemas informais.

Esclarecemos que não será necessário que o profissional seja filiado ao sindicato para que receba assistência do departamento jurídico do SEPE neste caso. A filiação ao SEPE é muito importante, pois fortalece nosso sindicato, porém,nenhum profissional será deixado para trás.

Ato na ALERJ, quarta-feira (18/06) para acompanhar audiência pública sobre a GREVE

O governador Pezão usou da mesma tática arbitrária de assédio contra os profissionais da educação que exercem seu direto à greve com a abertura de inquéritos administrativos. Repudiamos tal retaliação e exigimos a retirada dos inquéritos já!
 

Se os governos se unificam em suas práticas autoritárias para nos perseguir, nós nos unificamos para denunciá-los!

Não aceitaremos perseguição política aos que lutam pela escola pública de qualidade, contra o sucateamento e a privatização da educação pública! A nossa luta é justa!

TODOS AOS ATOS DE SEGUNDA-FEIRA (16/06), ÀS 9H, NA PREFEITURA DO RIO E DE QUARTA-FEIRA (18/06), ÀS 10H, NA ALERJ.

SOMOS TODOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO EM ESTÁGIO PROBATÓRIO E COM INQUÉRITO ADMINISTRATIVO!
JUNTOS SOMOS MAIS FORTES!

fonte: SEPE RJ


segunda-feira, 16 de junho de 2014

NENHUM CAMARADA FICARÁ PARA TRÁS!


Greve é DIREITO!!!!


Vc sabia que 51 professores foram considerados inaptos para função, reprovados em seus estágios probatórios pela Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro, mesmo com suas escolas (seu local de trabalho) os avaliando com 100% de aptidão?
Alguns conheço de perto o trabalho e garanto, são excelentes!
Sabe o que isso quer dizer?
É perseguição política, é assédio moral!
Vc sabia que 146 profes
sores da Rede Estadual de Educação do RJ tiveram seus nomes inseridos em processos de Inquérito Administrativo por abandono de trabalho, por disciplina? Vc sabia que EU SOU um desses 146?
Sabe o que isso quer dizer?
É perseguição política, é assédio moral, é burrice! Greve não é abandono de trabalho! Greve não é falta! O estado do RJ não pode me processar sem ao menos me comunicar! Isso é incompetência!
Quer saber mais?Mesmo inserida de fato nos 146, sou tb os 51. Podia ser comigo, ou com vc!
Amanhã, segunda-feira (16/06), estaremos em frente à prefeitura. Defendendo nossos 51 colegas, a garantia dos nossos direitos, nossa pauta de reivindicação.
Quarta-feira (18/06), o encontro será na Audiência Pública na ALERJ, às 10h. Cobraremos tb do legislativo o fim dos processos, e nossa pauta de luta.

Vc não sabia?????
Agora JÁ SABE!!!!

Texto facebook profª Livia 



quinta-feira, 5 de junho de 2014

quarta-feira, 4 de junho de 2014




ATA DA AUDIÊNCIA NO TJ SOBRE A REDE ESTADUAL

Foi encerrada agora  pouco a audiência da Rede Estadual no Tribunal de Justiça do Rio para discutir a greve dos profissionais da educação.

audiência foi convocada pela presidente do Tribunal de Justiçadesembargadora Leila Mariano. Participaram pelo Sepe uma comissão formada pelos coordenadores geraisdiretoresrepresentantes da base e advogadospelo governo, o secretário Risolia e o seu subsecretário Antonio Netoalém de procuradores do estado.