A SEME mente!
Todos que estiveram presentes à audiência do governo com o SEPE (prefeito, secretária, subsecretária, dois advogados, diretores do SEPE) sabem que começamos a discussão pelo FIM da obrigatoriedade dos curso e voltamos a este ponto algumas vezes. No início, o prefeito disse que não via problema em atender a reivindicação da categoria, a SEME estava reticente, mas diante da insistência dos diretores do SEPE, concordaram com nossa reivindicação. Saímos daquela sala com a questão RESOLVIDA. É verdade que a SEME tentou dizer que este ano ficaria como estava, mas NÃO aceitamos e insistimos que era para JÁ. É verdade também que os procuradores Ricardo e Pedro tentaram dizer que não era assim e, estranhamente, posicionavam no intuito de atrapalhar as negociações, mesmo com o acordo inicial do prefeito e o acordo da SEME. A subsecretária, inclusive, disse que faria uma pesquisa de sondagem para verificar como continuaria a participação nos cursos diante da NÃO obrigatoriedade.
Eis que agora, a SEME envia comunicação às escolas dizendo que nunca houve rompimento de acordos.
Veja a nota: "Vale ressaltar que não houve ruptura do acordo estabelecido, apenas é preciso tempo para as reformulações legais que se fazem necessárias, que vão além da Resolução da SEME, atingindo, inclusive, a própria Lei Complementar nº 12, de 27 de junho de 2012, em seu art. 21: Art. 21 – A jornada de trabalho dos Profissionais da Educação Básica incluirá uma parte de horas-aula e outra de horas-atividade, esta consistindo em 30% (trinta por cento) do total, cumprida em unidades da Secretaria Municipal de Educação."
Ora, NEGOCIAMOS para que esta legislação fosse ALTERADA, conhecemos as leis de nosso município. Sabemos como isso é feito: com mensagem à câmara em caráter de urgência. Por que o governo não faz? Por que o governo ainda não fez? Acaso acha que a Câmara pode discordar de um pedido do prefeito?
Por favor, não nos subestime.
A SEME mente!
Todos que estiveram presentes à audiência do governo com o SEPE (prefeito, secretária, subsecretária, dois advogados, diretores do SEPE) sabem que começamos a discussão pelo FIM da obrigatoriedade dos curso e voltamos a este ponto algumas vezes. No início, o prefeito disse que não via problema em atender a reivindicação da categoria, a SEME estava reticente, mas diante da insistência dos diretores do SEPE, concordaram com nossa reivindicação. Saímos daquela sala com a questão RESOLVIDA. É verdade que a SEME tentou dizer que este ano ficaria como estava, mas NÃO aceitamos e insistimos que era para JÁ. É verdade também que os procuradores Ricardo e Pedro tentaram dizer que não era assim e, estranhamente, posicionavam no intuito de atrapalhar as negociações, mesmo com o acordo inicial do prefeito e o acordo da SEME. A subsecretária, inclusive, disse que faria uma pesquisa de sondagem para verificar como continuaria a participação nos cursos diante da NÃO obrigatoriedade.
Eis que agora, a SEME envia comunicação às escolas dizendo que nunca houve rompimento de acordos.
Veja a nota: "Vale ressaltar que não houve ruptura do acordo estabelecido, apenas é preciso tempo para as reformulações legais que se fazem necessárias, que vão além da Resolução da SEME, atingindo, inclusive, a própria Lei Complementar nº 12, de 27 de junho de 2012, em seu art. 21: Art. 21 – A jornada de trabalho dos Profissionais da Educação Básica incluirá uma parte de horas-aula e outra de horas-atividade, esta consistindo em 30% (trinta por cento) do total, cumprida em unidades da Secretaria Municipal de Educação."
Ora, NEGOCIAMOS para que esta legislação fosse ALTERADA, conhecemos as leis de nosso município. Sabemos como isso é feito: com mensagem à câmara em caráter de urgência. Por que o governo não faz? Por que o governo ainda não fez? Acaso acha que a Câmara pode discordar de um pedido do prefeito?
Por favor, não nos subestime.
A SEME mente!
Nenhum comentário:
Postar um comentário