O Sepe vem a público expressar o mais completo repúdio às últimas medidas
implementadas pela Secretaria de Estado de Educação (SEEDUC) para acabar com a
greve dos profissionais da rede estadual. Profissionais que fazem a paralisação
têm procurado o sindicato para denunciar que o governo do Estado está abrindo
inquéritos administrativos contra os grevistas, com a justificativa de abandono
de emprego. Ou seja, o governador está querendo acabar com a greve, utilizando
práticas que nem a ditadura militar ousou aplicar contra a categoria nas
históricas greves do final da década de 70 e na década de 80.
Em1988, a
greve na rede estadual teve duração de três meses e mesmo com a repressão
policial contra os profissionais que realizavam uma passeata em Laranjeiras, que
provocou ferimentos em dezenas de educadores, o governador da época, Moreira Franco,
não teve coragem de demitir grevistas.
Agora, em 2013, Cabral repete as práticas repressivas dos governos militares e de Moreira Franco, mandando a polícia reprimir com bombas de efeito moral, choques e gás de pimenta os professores e funcionários das escolas estaduais. Mas está indo mais além, ameaçando com inquérito administrativo em massa os educadores que apenas lutam por seus direitos e por uma educação estadual, pública e de qualidade.
Site do SEPE RJ
Em
Agora, em 2013, Cabral repete as práticas repressivas dos governos militares e de Moreira Franco, mandando a polícia reprimir com bombas de efeito moral, choques e gás de pimenta os professores e funcionários das escolas estaduais. Mas está indo mais além, ameaçando com inquérito administrativo em massa os educadores que apenas lutam por seus direitos e por uma educação estadual, pública e de qualidade.
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