
- Farsa da Meritocracia ;
- parcelamento do Nova Escola;
- criação de bônus apenas professores de português e matemática;
- salário miserável e humilhante, necessidade de trabalhar em várias escolas para completar renda, diminuindo a qualidade do trabalho do professor por falta de tempo para planejamento e reciclagem;
- Currículo mínimo com matriz curricular empobrecida;
- Ralo de dinheiro público com a terceirização, aluguel de computadores e ar condicionados;
- Falta de técnicos e profissionais na escola (OE, Coordenação, inspetores de alunos);
- Ameaça de mexer, novamente, em nosso Plano de Carreira, acabando com o adicional por tempo de serviço;
- Turmas superlotadas;
- Sistema Conexão Educação que não funciona direito;
- descaso com os profissionais aposentados;
- Enquadramentos por Formação congelados;
- Falta de devolução do valor descontado indevido do Nova Escola e GLP (por anos);
- Falta de concurso público para funcionários de apoio;
- Plano de Cargos, Carreiras e Salários engavetado dos profissionais de apoio
- Fechamento de 22 escolas de atendimento noturno;
- Oferta de trabalho escravo GLP - R$ 516,00
Sou professora de arte em colina sp desde 2008 mas já penso em abandonar as aulas porque vejo que muitos professores perderam a dignidade e não quero que aconteça comigo. concordo plenamente com as causas da greve e fico feliz de ver que em muitos estados os professores não estam se curvando para o governo pois somente nós sabemos o valor que temos.
ResponderExcluirConcordo. Solicito dignidade profissional. Quero autonomia.Sucesso é o que desejo a todos nós.
ResponderExcluirÉdio de Freitas Mello
Prof. Doutorando em Ciências da Educação
Colégio Estadual Almirante Barão de Teffe
Santo Antonio de Padua - RJ